Aleluia! aleluia! aleluia!
Todos os Povos da Terra,
da Terra-sem-males,
louvem ao Pai!
O Evangelho é a Palavra
de todas as Culturas.
Palavra de Deus na Língua dos Homens!
O Evangelho é a chegada
de todos os caminhos.
Presença de Deus na marcha dos Homens!
O Evangelho é o destino
de toda a História. História de Deus na História dos Homens!
Aleluia... etc...
(Pedro Tierra)
FELIZ NATAL A TODAS AS FAMILIAS DO MOVIMENTO
A NOSSA ORGANIZAÇÃO TRARA A CONQUISTA DOS NOSSO SONHOS !!!
a coordenação
domingo, 25 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
COORDENAÇÃO NACIONAL DA UNIÃO NACIONAL DOS MOVIMENTOS DE MORADIA
Os participantes do XII Encontro Nacional da União Nacional Por Moradia Popular, com a presença de mais de 800 delegados e delegadas de 20 Estados brasileiros, elegeram a sua coordenação nacional para o triênio 2012 - 2014. O XII Encontro ocorreu em Belo Horizonte - MG. :
UF Coordenação Nacional
Titular Suplente
AL Claudio Vitoria
AM Julio Cristiane
BA Marli Railda
CE Hercules Pedro
DF Carlos Roberto Antonio Francisco
ES Edilza João
GO Leidimar Vidal
MA Zequinha Janete
MG Usania Leleco
PA Matos Alexandre
PB Alberto Grey
PE Marcos Lidia
PI Neidinha Fofa
PR Maria das Graças Neusa
RJ Jurema Claudio
SE Jussara Alex
SP Donizete Sidnei e Valdeci
UF Coordenação Nacional
Titular Suplente
AL Claudio Vitoria
AM Julio Cristiane
BA Marli Railda
CE Hercules Pedro
DF Carlos Roberto Antonio Francisco
ES Edilza João
GO Leidimar Vidal
MA Zequinha Janete
MG Usania Leleco
PA Matos Alexandre
PB Alberto Grey
PE Marcos Lidia
PI Neidinha Fofa
PR Maria das Graças Neusa
RJ Jurema Claudio
SE Jussara Alex
SP Donizete Sidnei e Valdeci
domingo, 4 de dezembro de 2011
CARTA ABERTA À POPULAÇÃO BRASILEIRA
Os participantes do XII ENCONTRO NACIONAL DA UNIÃO NACIONAL POR MORADIA POPULAR, composto por mais de 800 delegados e delegadas de 20 Estados brasileiros, encaminham aos Poderes Públicos constituídos, às Organizações Não Governamentais, à Imprensa, ao POVO BRASILEIRO as seguintes considerações:
1. Somos milhares de sem tetos, favelados, moradores em cortiços, mutirões, ocupações e loteamentos. Somos os excluídos/as da cidade, que nestes 22 anos de organização da União Nacional por Moradia Popular aprendemos pavimentar nosso próprio caminho na construção de uma cidade democrática, justa e sustentável, na defesa do exercício universal dos direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos previstos em Pactos Internacionais de Direitos Humanos.
2. Com este entendimento, consideramos que os Governos com o perfil democrático-popular ficarão registrados na história deste País, pelos princípios da governabilidade participativa.
3. No âmbito dessa concepção política, as proposições históricas dos movimentos sociais, que lutam pela Reforma Urbana e pelo Direito à Cidade, puderam ser implementadas e tentam ser consolidadas como Políticas de Estado, num processo em que os embates são essencialmente políticos e que necessitam ser referendados por práticas democráticas onde o respeito à cidadania deve se sobrepor a quaisquer outros condicionantes periféricos de poder.
4. A criação do Ministério das Cidades no ano de 2003, a realização das quatro Conferências Nacionais das Cidades e a instalação do Conselho das Cidades são exemplos desse novo paradigma, que supera recortes setoriais, confere efetividade na aplicação dos recursos e prioriza a participação majoritária da sociedade civil organizada na gestão dos sistemas.
5. Neste contexto, nos causa surpresa e indignação a forma como os movimentos populares urbanos, que compõem o Conselho Nacional das Cidades, foram criminalizados na recente “crise” imposta pela mídia ao pautar o Governo Federal em relação aos contratos e convênios com organizações não governamentais.
6. Mesmo porque, todas as denúncias contra ONGs publicadas na imprensa não passariam de 30, o que nos leva crer que além de desnecessária, a suspensão generalizada de repasses de contratos já assinados, em pleno desenvolvimento dos projetos constitui-se em medida arbitrária e de legalidade questionável, que criminaliza a sociedade civil organizada.
7. Assim, sendo, Exigimos a Imediata Retomada dos Repasses para as Associações e Cooperativas Habitacionais, considerando que é inaceitável, inexplicável e arbitrária a suspensão destes repasses, PARA PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA, uma vez que os critérios de seleção, contratação e desenvolvimentos dos projetos são amplamente transparentes e obedecem tanto a lógica quanto o rito processual dos sistemas governamentais e jurídicos, com efetivo CONTROLE SOCIAL .
Belo Horizonte, 27 de novembro de 2.011
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